É por ele o suspiro quebrado, a mão do queixo e o coração aos pulos. É dele a saudade, o cheiro que me cerca e a mão no meu cabelo. Sou dele. Desde o número do meu telefone ao baú de cartas. Nunca amanhecemos juntos, mas é o som do seu riso que guia a minha paz. Porque sou mutável, translúcida, líquida, absurdamente inconstante e ainda assim, por tudo e depois de tudo, eu sei: por mais afluentes que eu tenha é nele que vou desaguar.
vocês trazem alegria para esta casa.