Não tem nome, nem razão ou justificativa, nem motivo ou fundamento, não tem tempo nem limite, não acaba nunca porque não começou. Simples, livre, suave, intenso. Sem necessidade e por vontade demais. Todo amor do mundo, toda a urgência do mundo. Um caminhão desgovernado ladeira abaixo. A única certeza é a inconstância. Mais riso que suspiro. E é tão bom, tão doce, tão surreal. Num segundo impressionismo e no seguinte fauvismo em profusão. Eu, completamente entregue. Dele. A justa medida da cessão. Ele não sabe o quanto. Ainda bem. Voltei a ser dança. E ele é meu palco. Meu altar sem me prender.
Vocês trazem alegria para esta casa.
2 comentários:
e vc me enche de sentires e emoção
sempre grata
carinho
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LINDO!
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